O Fantasma
"Sou o sonho de tua esperança, Tua febre que nunca descansa,
O delírio que te há de matar!..."
(AZEVEDO, Álvares de. Lira dos Vinte Anos, 1853.)
Existem fantasmas na minha e na sua consciência. Tristes e felizes, que nunca deixarão de te assombrar, não importa o arrependimento, as mudanças, nem mesmo o tempo. Todo homem que lutou, amou, machucou ou simplesmente foi feliz de verdade por algum momento, terá de conviver para sempre com a presença das consequências dos erros, das vitórias, da falta, do conhecimento de algo que te fez bem, mas que você não mais o tem. Novos fantasmas ainda virão, a questão é: quanto mais a sua cabeça poderá aguentar?
nossa.. fiquei pensando
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